domingo, 4 de abril de 2010

[CURTA NO ALMOÇO]


  

[CURTA NO ALMOÇO - MOSTRA DE VÍDEOS]

Sessões gratuitas de curta-metragem na hora do almoço,
no centro de Recife.

04 a 08 de maio 2010 a partir das 12.30h

Centro Cultural Correios Recife
Av. Marquês de Olinda, 262
Recife Antigo


[PROGRAMAÇÃO]

[Dia 4, terça-feira - ATÉ ONDE A VISTA ALCANÇA]





Felipe Peres Calheiros
Brasil, 2007
Documentário

Em 2005, a partir de uma reunião dos membros da Associação Quilombola do Sabaquim e Riachão do Sabaquim, sugiu a idéia de unir esforços em busca de um sonho coletivo. Um bingo para alugar um ônibus; uma viagem para alcaçar um sonho; até onde a vista alcança.


[Dia 5, quarta-feira - MARACATU, MARACATUS]







Marcelo Gomes
Brasil, 1995
Documentário

Em 2005, a partir de uma reunião dos membros da Associação Quilombola do Sabaquim e Riachão do Sabaquim, sugiu a idéia de unir esforços em busca de um sonho coletivo. Um bingo para alugar um ônibus; uma viagem para alcaçar um sonho; até onde a vista alcança.


[Dia 6, quinta-feira - ATÉ O SOL RAIÁ]





Fernando Jorge
Leanndro Amorim
Brasil, 2007
Animação

Até o sol raiá é um conto de fantasia e de celebração ao imaginário nordestino. Personagens criados por um artesão em barro ganham vida própria e agitam uma pacata vila sertaneja numa noite de festa. Animado em 3D, o curta-metragem funde a tradição do artesanato em barro com o cangaço, numa referência a dois ícones da cultura do Nordeste.


[Dia 7, sexta-feira - VÉIO]






Adelina Pontual
Brasil, 2005
Documentário

No interior do sertão sergipano uma verdadeira galeria de arte a céu aberto é fruto do trabalho de Cícero Alves dos Santos, o Véio, um artesão interessado em mitologia, animais e extraterrestres.


[Dia 8, sábado - COCO QUE RODA]








Osman Assis
Brasil, 2005
Documentário

Coco que Roda retrata o coco, o seu ritmo e seu canto entre Pernambuco e Paraíba. O documentário teve parte da sua filmagem realizada na comunidade do Amaro Branco, conhecido reduto de coquistas em Olinda. Sua exibição nesta localidade presta uma homenagem aos coquistas do Amaro branco, em especial a memória de Dona Neuza e Dona Jovelina que chegaram a fazer parte do filme.